Ler e escrever na EDUCAÇÃO INFANTIL - referências




Embora quase tão velha como a invenção da escrita ✍🏼, continua atual como o tik tok. 🤳

🤷🏻‍♀Por que será que esta questão está sempre tão na moda❓️❓️

🤔Quais pressupostos sustentam questões como esta?

💭Bora pensar junto sobre isso?!

No nosso canal do Instagram @reescritasblog, fizemos uma série de postagens sobre este polêmico assunto: "Alfabetizar ou não alfabetizar na Educação Infantil".

Inserimos aqui algumas referências que nos ajudam a ampliar a reflexão sobre o assunto que, para nós é simples: depende da concepção de alfabetização que você tenha. 

Corre lá e some suas reflexões às nossas!

Referências:

1. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 25ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

Sinopse da Editora Cortez: Emilia Ferreiro descobriu e descreveu a “psicogênese da língua escrita” e abriu espaço para um novo tipo de pesquisa em pedagogia. Ela desloca a investigação do “como se ensina” para “o que se aprende”. O processo de alfabetização nada tem de mecânico do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interpretativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita. Essa mudança conceitual sobre a alfabetização acaba levando a mudanças profundas na própria estrutura escolar


2. Ferreiro, E. (1999). Cultura escrita y educación: Conversaciones de Emilia Ferreiro con José Antonio Castorina, Daniel Goldin y Rosa María Torres. México: FCE.


3. Molinari, M. C. (2019). DERECHOS Y OPORTUNIDADES EN LA ALFABETIZACIÓN INICIALPráxis Educacional15(35), 110-127. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i35.5670

Resumo: O artigo analisa as decisões político-pedagógicas sobre a escolha do objeto da educação em momentos de alfabetização inicial e a avaliação dos alunos como cidadãos portadores de saberes, como pessoas com o direito de testar e transformar conceituações não convencionais sobre a escrita em situações de ensino. Para aprofundar o significado dessas falas, a partir de um referencial construtivista, são analisados ​​textos produzidos por alunos da educação infantil e um fragmento das interações em sala de aula em situação de escrita pelas crianças. A possibilidade de interpretar esses processos de construção conceitual nos alunos é central para compreender o valor das transformações na escrita infantil e o tipo de problemas que os educadores precisam colocar em situações de ensino. Por fim, são explicitadas algumas discussões teóricas com a perspectiva da consciência fonológica e com contribuições da neurociência.


4. MARINHO, GIULIANNY RUSSO . Ler e escrever na Educação Infantil: análise de uma proposta curricular. Revista Veras , v. 6, p. 87-104, 2016.

Este trabalho discorreu sobre como uma escola de Educação Infantil poderia organizar seu currículo de Práticas de Linguagem, trabalhando a leitura e a escrita, sem escolarizar e, ao mesmo tempo, preservar a identidade do segmento. Para tanto, foi analisada a grade curricular de uma escola, seus documentos de trabalho, sua organização ao longo do ano, bem como os planejamentos semanais do professor. A análise mostrou como é possível o equilíbrio entre essa área do saber e o brincar, necessidade inerente â faixa etária, em função da coerência teórico-prática, das condições institucionais estabelecidas que favorecem tanto a reflexão e a formação docente quanto a constante construção curricular.

5. MOLINARI, M. C. Leer y escribir en el jardín de infantes. In: Ana María Kaufman (comp.), Letras y Números. Alternativas didácticas para Jardín de infantes y primer ciclo de la EGB. Buenos Aires: Ed. Santillana, 2000.


Lembre-se também de quanto você é importante na missão de levarmos esta reflexão a mais professores! Precisamos nos fortalecer e isto só será possível se estivermos juntos, reunidos!

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