Embora quase tão velha como a invenção da escrita ✍🏼, continua atual como o tik tok. 🤳
🤷🏻♀Por que será que esta questão está sempre tão na moda❓️❓️
🤔Quais pressupostos sustentam questões como esta?
💭Bora pensar junto sobre isso?!
No nosso canal do Instagram @reescritasblog, fizemos uma série de postagens sobre este polêmico assunto: "Alfabetizar ou não alfabetizar na Educação Infantil".
Inserimos aqui algumas referências que nos ajudam a ampliar a reflexão sobre o assunto que, para nós é simples: depende da concepção de alfabetização que você tenha.
Corre lá e some suas reflexões às nossas!
Referências:
Sinopse da Editora Cortez: Emilia Ferreiro descobriu e descreveu a “psicogênese da língua escrita” e abriu espaço para um novo tipo de pesquisa em pedagogia. Ela desloca a investigação do “como se ensina” para “o que se aprende”. O processo de alfabetização nada tem de mecânico do ponto de vista da criança que aprende. A criança constrói seu sistema interpretativo, pensa, raciocina e inventa buscando compreender esse objeto social complexo que é a escrita. Essa mudança conceitual sobre a alfabetização acaba levando a mudanças profundas na própria estrutura escolar
2. Ferreiro, E. (1999). Cultura escrita y educación: Conversaciones de Emilia Ferreiro con José Antonio Castorina, Daniel Goldin y Rosa María Torres. México: FCE.
Resumo: O artigo analisa as decisões político-pedagógicas sobre a escolha do
objeto da educação em momentos de alfabetização inicial e a avaliação dos
alunos como cidadãos portadores de saberes, como pessoas com o direito de
testar e transformar conceituações não convencionais sobre a escrita em
situações de ensino. Para aprofundar o significado dessas falas, a partir de um
referencial construtivista, são analisados textos produzidos por alunos da
educação infantil e um fragmento das interações em sala de aula em situação de
escrita pelas crianças. A possibilidade de interpretar esses processos de
construção conceitual nos alunos é central para compreender o valor das
transformações na escrita infantil e o tipo de problemas que os educadores
precisam colocar em situações de ensino. Por fim, são explicitadas algumas
discussões teóricas com a perspectiva da consciência fonológica e com
contribuições da neurociência.
Este trabalho discorreu sobre como uma escola de Educação Infantil poderia organizar seu currículo de Práticas de Linguagem, trabalhando a leitura e a escrita, sem escolarizar e, ao mesmo tempo, preservar a identidade do segmento. Para tanto, foi analisada a grade curricular de uma escola, seus documentos de trabalho, sua organização ao longo do ano, bem como os planejamentos semanais do professor. A análise mostrou como é possível o equilíbrio entre essa área do saber e o brincar, necessidade inerente â faixa etária, em função da coerência teórico-prática, das condições institucionais estabelecidas que favorecem tanto a reflexão e a formação docente quanto a constante construção curricular.
5. MOLINARI, M. C. Leer y escribir en el jardín de infantes. In: Ana María Kaufman
(comp.), Letras y Números.
Alternativas didácticas para Jardín de infantes y primer ciclo de la EGB.
Buenos Aires: Ed. Santillana, 2000.
Lembre-se também de quanto você é importante na missão de levarmos esta reflexão a mais professores! Precisamos nos fortalecer e isto só será possível se estivermos juntos, reunidos!
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