Nossas Referências: António Nóvoa



Mais uma vez trazemos em "Nossas Referências" o professor português António Nóvoa*.
Em nosso último post, "As obsoletas (?), impraticáveis e ineficientes listas de conteúdos", tratamos da necessidade de repensar (urgentemente) e alterar a lógica conteudista das instituições escolares.

“Mudar este paradigma demanda muita formação, estudo e reflexão, tanto para se fundamentar a respeito dos princípios que embasam essa mudança, quanto para pensar estratégias de comunicá-la e convencer as famílias a respeito desse caminho. Demanda também muito estudo a respeito das didáticas específicas, pois uma vez que nos vemos sem estratégias para ensinar algo, caímos na armadilha de nos atermos somente na informação cumulativa.
Em mais um aspecto a escola precisa se revisar, pensar novas versões de si mesma frente aos novos contextos sociais e às pesquisas realizadas, se reinventar, se reescrever...”

Para dialogar com nossas reflexões, em seu artigo “Aprendizagem não é saber muito”, o professor António Nóvoa trata exatamente sobre o tema e outros aspectos igualmente relevantes.

O professor tem de ajudar o aluno a transformar a informação em conhecimento. O que define a aprendizagem não é saber muito, é compreender bem aquilo que se sabe. É preciso desenvolver nos alunos a capacidade de estudar, de procurar, de pesquisar, de selecionar, de comunicar.”

Segue o link para o texto completo:


*António Nóvoa é doutor em Educação, reitor honorário da Universidade de Lisboa, professor colaborador do programa de pós-graduação em Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)


Postar um comentário

0 Comentários